terça-feira, 22 de novembro de 2011

Amanhecer - tem certeza?

E a febre está de volta na primeira parte da ultima parte: o filme AMANHECER.
Durante minha aula de ingles, há uns 20 dias atras, minha turma, mais que predominantemente feminina, entrou em uma discussão com um dos unicos pobres meninos da sala. (somos em 8 meninas e 2 meninos).
Eis que o fofuxo solta: "vocês (as mulheres) ficam lendo estes romances e depois ficam cobrando de nós (os homens) o mesmo comportamento desses mocinhos desses romances idiotas.".
Bom, me colocaram no meio da briga e eu escutei apenas o comentário do fofuxo e a minha resposta, espero, foi legal: "Eu quero um homem. Não quero um idiota que toma meu espaço e minhas decisões como o tal Edward e nem um idiota que não sabe como lutar por mim".
E é isso mesmo. O fofuxo não deixa de ter razão, pessoal. As mulheres que estão chegando aí estão muito perdidas, idealizando um rapaz que não existe. Cobrando dos homens REAIS atutides ficticias.
Lendo o blog FALE COM ELE eu pude ver que, porque estamos perdidas (afinal, as vezes nem a propria mulher se entende) os homens estão pior que cego em tiroteio, que filho de puta em dia dos pais.
Está na hora das mulheres decidirem o que querem e ir atras. E sem sonhar com um romance que só existe em páginas de livros.

2 comentários:

Estevez disse...

Sonhar sempre é necessário, o problema é quando as pessoas ficam atrás desse sonho sem nunca perceber que se uma pessoa for exatamente igual ao nosso "príncipe encantado" ou "princesa encantada" ele(a) seria muito chato(a).

Yan Masetto disse...

Nice, sem dúvida, eu fui assistir com minha namorada a parte 1 de Amanhecer, e eu vi algo que impressiona - uma transposição de valores em mundos que não se encaixam. Usando um pouco de teoria literária, um livro é um "universo" do qual tem regras, e essas regras funcionam somente ali dentro. Logo, ao saírem dali, tudo perde valor, perde a essência, não há como trazer ao "mundo real", algo possível somente em ficção. É algo que estamos com pequeno problema - a vivência em ficções, e a propagação que aquilo ali realmente é plausível de acontecer.